Medida foi tomada após investigação apontar que os produtos têm origem desconhecida e infringem uma série de dispositivos legais. Entenda as fraudes de azeite mais comuns no Brasil
O governo proibiu a comercialização, distribuição, fabricação, propaganda e uso dos azeites das marcas Alonso e Quintas D’Oliveira, após denúncias do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).
Segundo publicação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no Diário Oficial da União desta terça-feira (20), a medida foi tomada após apreensão mostrar que os produtos têm origem desconhecida. Além disso, eles infringem uma série de dispositivos legais.
LISTA: veja todas as marcas que tiveram algum veto do ministério em 2024
Entre as irregularidades, as duas marcas:
não seguiam padrões legais de rotulagem;
não seguiam as exigências sanitárias para as suas instalações;
não eram licenciadas junto à autoridade estadual competente ou possuíam registro junto ao Ministério da Saúde.
Em outubro de 2025, o Ministério da Agricultura realizou apreensões e proibiu a venda de lotes das duas marcas.
Na época, a instituição informou que as marcas apresentavam risco à saúde devido à incerteza sobre a sua origem e composição.
O g1 não localizou os contatos de nenhuma das marca, apenas os das distribuidoras, embaladoras e supermercados que as comercializam. A reportagem já acionou as empresas e aguarda o posicionamento.
Leia também:
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Diferença entre azeite de oliva e outros óleos mais baratos feitos com azeitonas
O governo proibiu a comercialização, distribuição, fabricação, propaganda e uso dos azeites das marcas Alonso e Quintas D’Oliveira, após denúncias do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).
Segundo publicação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no Diário Oficial da União desta terça-feira (20), a medida foi tomada após apreensão mostrar que os produtos têm origem desconhecida. Além disso, eles infringem uma série de dispositivos legais.
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Entre as irregularidades, as duas marcas:
não seguiam padrões legais de rotulagem;
não seguiam as exigências sanitárias para as suas instalações;
não eram licenciadas junto à autoridade estadual competente ou possuíam registro junto ao Ministério da Saúde.
Em outubro de 2025, o Ministério da Agricultura realizou apreensões e proibiu a venda de lotes das duas marcas.
Na época, a instituição informou que as marcas apresentavam risco à saúde devido à incerteza sobre a sua origem e composição.
O g1 não localizou os contatos de nenhuma das marca, apenas os das distribuidoras, embaladoras e supermercados que as comercializam. A reportagem já acionou as empresas e aguarda o posicionamento.
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