Assumir suas preferências sexuais – uma atitude também conhecida como “sair do armário” – é algo complexo. Por mais que tenhamos evoluído indiscutivelmente como sociedade, ainda existem muitos, mas MUITOS, preconceitos a se derrubar.
E, mesmo com um dia dedicado ao orgulho LGBTQIA+, reforçar a visibilidade da mulher lésbica se faz necessário. Afinal, a mulher cis ou trans, além de enfrentar o preconceito direcionado às lésbicas, em especial, ainda carrega o preconceito histórico do gênero.
Isso porque a mulher sempre precisou lidar com a violência e a discriminação, como machismo e misoginia, além das agressões físicas e psicológicas em suas relações. Portanto, ser uma mulher lésbica é tão perigoso quanto ser um homem gay em ambientes tóxicos para a diversidade humana.