Na beira do mar, sob o sol dourado do fim de tarde, ela caminhava com passos calmos e seguros. O biquíni vermelho realçava sua pele dourada e seus movimentos tinham a leveza de quem conhece o próprio poder. Os olhos curiosos se voltavam, não apenas pela beleza evidente, mas pela aura de liberdade que ela carregava.
Era mais do que uma silhueta marcante. Havia história em seu olhar, coragem em sua postura e um ar de desafio nos lábios semicerrados. O vermelho, vibrante como o fogo, parecia uma extensão da sua essência: intensa, viva, impossível de ignorar.
Ali, entre o vento salgado e o som das ondas, ela era como o próprio verão — breve, inesquecível e quente demais para ser domado.