Tarifaço do Trump afeta
Reprodução/redes sociais
A Associação Nacional de Restaurantes dos Estados Unidos divulgou nesta sexta-feira (1) uma carta ao governo Trump pedindo que alimentos e bebidas, com a carne e o café, sejam poupados das novas tarifas impostas pelo país. Segundo o setor, a medida encareceria os produtos e afetaria consumidores norte-americanos.
“Essas mudanças podem aumentar os preços de itens populares em restaurantes, como café e hambúrgueres, e elevar os preços de muitos outros ingredientes essenciais para o cardápio”, diz o comunicado.
O comunicado também destaca o conteúdo de outra carta divulgada pela associação no terça-feira (29), um dia antes de Trump assinar o decreto que impôs uma taxa de 50% sobre os produtos brasileiros. Nesta, o setor ainda espera que houvesse negociações e destaca a sua dependência em relação aos produtos que vem de fora.
“Como muitos produtos alimentícios essenciais não podem ser cultivados nos EUA durante todo o ano, dependemos das cadeias globais de suprimento para manter a qualidade, a acessibilidade e a consistência”, diz.
No documento, a associação citou a importância de alimentos brasileiros, como a carne e o café. Além de bebidas da União Europeia.
“A imposição de tarifas a parceiros-chave, como Brasil e União Europeia, apresentaria desafios significativos para a cadeia de suprimentos dos restaurantes, afetando o custo e a disponibilidade de produtos essenciais, como café, carne bovina e alimentos, vinhos e destilados europeus”, disse.
Nas duas cartas, a associação destaca que os alimentos e bebidas não são os principais contribuintes para o desequilíbrio da balança comercial dos EUA com outros países. Esse é o principal motivo alegado por Trump para impor as tarifas.
Embora seja importante lidar com os déficits comerciais, alimentos e bebidas não são os principais contribuintes para esses desequilíbrios.
Tarifaço pode encarecer ou baratear o preço dos alimentos no Brasil?
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A Associação Nacional de Restaurantes dos Estados Unidos divulgou nesta sexta-feira (1) uma carta ao governo Trump pedindo que alimentos e bebidas, com a carne e o café, sejam poupados das novas tarifas impostas pelo país. Segundo o setor, a medida encareceria os produtos e afetaria consumidores norte-americanos.
“Essas mudanças podem aumentar os preços de itens populares em restaurantes, como café e hambúrgueres, e elevar os preços de muitos outros ingredientes essenciais para o cardápio”, diz o comunicado.
O comunicado também destaca o conteúdo de outra carta divulgada pela associação no terça-feira (29), um dia antes de Trump assinar o decreto que impôs uma taxa de 50% sobre os produtos brasileiros. Nesta, o setor ainda espera que houvesse negociações e destaca a sua dependência em relação aos produtos que vem de fora.
“Como muitos produtos alimentícios essenciais não podem ser cultivados nos EUA durante todo o ano, dependemos das cadeias globais de suprimento para manter a qualidade, a acessibilidade e a consistência”, diz.
No documento, a associação citou a importância de alimentos brasileiros, como a carne e o café. Além de bebidas da União Europeia.
“A imposição de tarifas a parceiros-chave, como Brasil e União Europeia, apresentaria desafios significativos para a cadeia de suprimentos dos restaurantes, afetando o custo e a disponibilidade de produtos essenciais, como café, carne bovina e alimentos, vinhos e destilados europeus”, disse.
Nas duas cartas, a associação destaca que os alimentos e bebidas não são os principais contribuintes para o desequilíbrio da balança comercial dos EUA com outros países. Esse é o principal motivo alegado por Trump para impor as tarifas.
Embora seja importante lidar com os déficits comerciais, alimentos e bebidas não são os principais contribuintes para esses desequilíbrios.
Tarifaço pode encarecer ou baratear o preço dos alimentos no Brasil?
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