No silêncio suave da madrugada, ela repousa como quem sonha com o mundo inteiro dentro do peito. A luz suave da lua escorre pela janela e desenha seu rosto com linhas de calma e beleza. Seus traços, já belos quando despertos, agora ganham um encanto ainda mais sereno — quase sagrado.
O cabelo espalhado pelo travesseiro parece flutuar em um mar de sonhos. Seus lábios entreabertos, sua respiração tranquila, o leve movimento do peito — tudo nela é paz. Há uma poesia silenciosa em cada detalhe. Não é apenas sua aparência que encanta, mas o mistério da alma que, mesmo dormindo, parece brilhar.
Ela é bonita, sim. Mas quando dorme, é como se o tempo parasse para admirá-la.