Ela caminha entre sombras, mas não teme a escuridão.
Sua alma é um poema escrito com tinta negra e estrelas distantes.
Os olhos, abismos profundos onde dançam segredos que ninguém ousa decifrar.
A pele pálida não denuncia fraqueza, mas o silêncio da lua que tudo observa.
Ela é feita de noites longas, de músicas tristes que embalam corações indomáveis.
Carrega a beleza do que é incompreendido, a força de quem já enfrentou o próprio abismo — e voltou mais forte.
Cada acessório que usa, cada tom escuro que escolhe, é uma armadura delicada, feita para lembrar que a dor também pode ser elegante.
Não busca aprovação, nem segue caminhos previsíveis.
Ela é o seu próprio destino, sua própria revolução.