Ela entra no ambiente e, sem dizer uma palavra, todos já a notam. Não é só pela beleza, mas pela presença. Há algo de misterioso no jeito que caminha, no olhar firme e no sorriso que parece guardar segredos. O vestido preto — seu favorito — molda sua silhueta com perfeição, como se tivesse sido feito para ela. Ou talvez seja ela que nasceu para usá-lo.
Ela não segue tendências; ela dita o próprio estilo. Sabe que o preto não é só uma cor — é atitude, é classe, é poder. E ela gosta disso. Gosta de como o vestido preto a faz sentir: confiante, elegante e um pouco perigosa.
Gosta de olhares, mas não precisa deles. Está confortável na própria pele, ainda que a maioria tente adivinhar o que se esconde por trás do batom vermelho e do olhar de gata. Ela é doce, se quiser. Selvagem, se provocar. Um mistério, sempre.
E o vestido preto? É só o começo da história.