A mulher morena caminhava com leveza, como quem carrega o sol na pele e o mistério no olhar. Seus cabelos, escuros como a noite sem lua, dançavam ao vento, revelando um brilho que parecia vir de dentro. O sorriso discreto, mas firme, deixava no ar uma força silenciosa — a força de quem já viveu, sentiu e aprendeu a ser dona de si.
Nos gestos, havia elegância natural; nas palavras, sabedoria simples. Era impossível não notar sua presença: não por querer ser notada, mas porque emanava algo raro — uma calma intensa, uma beleza que não pedia permissão, apenas existia.
A mulher morena
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