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mulher morena olhava para si

A mulher morena olhava para si mesma com uma ternura nova, como quem finalmente reconhece o próprio brilho. Seus cabelos, como noite quente, caíam sobre os ombros com a leveza de quem não precisa provar nada a ninguém. Sua pele, marcada pelo sol e pela história, carregava uma força silenciosa, um encanto natural que não se aprende em lugar algum — simplesmente se tem.

Ela descobriu que se amar era um ato diário, um gesto de coragem. Era olhar no espelho e enxergar mais que curvas e traços: ver potência, ver caminho, ver vida. Cada sorriso que deixava escapar era um manifesto de liberdade; cada passo firme, uma declaração de que ela era suficiente, inteira, luminosa.

Nos momentos de calma, abraçava suas próprias imperfeições, entendendo que eram parte de sua beleza. Nos dias difíceis, lembrava a si mesma que sua luz não dependia de aprovação externa. E, quando caminhava pelas ruas, irradiava uma confiança suave, quase dançante — a de quem sabe exatamente quem é.

A mulher morena se amava, e esse amor transbordava. Transbordava nos gestos, nas palavras, no olhar que carrega fogo e doçura ao mesmo tempo. Transbordava porque, ao se aceitar por completo, ela aprendeu a florescer — e nenhuma força do mundo poderia impedir esse florescimento.

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