A decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que retirou tarifas de 40% de alguns produtos brasileiros nesta quinta-feira (20) menciona a conversa que teve por telefone com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em outubro deste ano e afirma que houve um “progresso inicial nas negociações com o governo do Brasil”.
A lista inclui carne bovina, café, açaí, cacau e diversos outros produtos. A ordem é válida para produtos que entraram nos Estados Unidos a partir de 13 de novembro. Um auxiliar de Lula classificou a nova decisão como “uma boa notícia e um passo na direção certa”.
Na ordem publicada pela Casa Branca, Trump afirmou que na conversa telefônica que teve com Lula, em 6 de outubro deste ano, os dois líderes concordaram “em iniciar negociações para abordar as preocupações identificadas na Ordem Executiva 14323”.
Veja os vídeos que estão em alta no g1
Trump afirmou que essas negociações estão em andamento. O presidente norte-americano disse que também recebeu informações e recomendações adicionais de funcionários que opinaram:
“Certas importações agrícolas do Brasil não deveriam mais estar sujeitas à alíquota adicional ‘ad valorem’ imposta pelo decreto porque, entre outras considerações relevantes, houve progresso inicial nas negociações com o governo do Brasil”, diz o documento.
– Esta reportagem está em atualização.
Lula durante encontro com Trump na 47ª Cúpula da Associação de Nações do Sudeste Asiático – ASEAN em Kuala Lampur, Malásia.
Ricardo Stuckert/Presidência da República
A lista inclui carne bovina, café, açaí, cacau e diversos outros produtos. A ordem é válida para produtos que entraram nos Estados Unidos a partir de 13 de novembro. Um auxiliar de Lula classificou a nova decisão como “uma boa notícia e um passo na direção certa”.
Na ordem publicada pela Casa Branca, Trump afirmou que na conversa telefônica que teve com Lula, em 6 de outubro deste ano, os dois líderes concordaram “em iniciar negociações para abordar as preocupações identificadas na Ordem Executiva 14323”.
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Trump afirmou que essas negociações estão em andamento. O presidente norte-americano disse que também recebeu informações e recomendações adicionais de funcionários que opinaram:
“Certas importações agrícolas do Brasil não deveriam mais estar sujeitas à alíquota adicional ‘ad valorem’ imposta pelo decreto porque, entre outras considerações relevantes, houve progresso inicial nas negociações com o governo do Brasil”, diz o documento.
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Lula durante encontro com Trump na 47ª Cúpula da Associação de Nações do Sudeste Asiático – ASEAN em Kuala Lampur, Malásia.
Ricardo Stuckert/Presidência da República
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