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Marina Silva é convocada por Rodolfo Nogueira para explicar ações do Ministério na Comissão de Agricultura

O projeto de regionalização da saúde, com atendimento de qualidade para a população em diferentes municípios de Mato Grosso do Sul, já é uma realidade. Procedimentos cirúrgicos diversos são realizados em hospitais do interior do Estado, o que diminui o tempo de espera e dá mais conforto aos pacientes que são atendidos mais próximo de casa, o que contribui com a recuperação e o acompanhamento pós-operatório.

Ezequias Moreira da Silva, 52 anos, mora em Dourados e passou por cirurgia de artroplastia total de quadril – procedimento ortopédico que substitui a articulação danificada por prótese – em dezembro do ano passado, pouco mais de um mês depois de ser encaminhado para o hospital do município de Rio Brilhante.

“Meu problema foi causado pela artrose. Foi muito rápido, depois que fui encaminhado para fazer a cirurgia em Rio Brilhante. Deu tudo certo, fui bem atendido. Sofria muito, não conseguia nem andar, mas agora estou em recuperação e fazendo fisioterapia”, afirmou Ezequias.

Também atendido no hospital de Rio Brilhante, Valdemir Rodrigues, 47 anos, fez a mesma cirurgia em fevereiro deste ano. “A gente mora em Ponta Porã, e ele chegou a ser encaminhado para fazer o procedimento em Amambai, mas deu certo de fazer em Rio Brilhante. O atendimento foi excelente, o hospital é pequeno, acolhedor, os médicos e toda a equipe é atenciosa. É desnecessário ir para Campo Grande se mais perto da gente tem hospital bom”, disse a esposa dele, Clécia da Silva Braga.

Morador de São Gabriel do Oeste, José Claudino de Oliveira, 61 anos, fez cirurgia de retina no hospital de Costa Rica, há duas semanas. “Ele é diabético, teve um sangramento e por isso foi atendido numa primeira consulta em Costa Rica, onde fizeram uma aplicação. Desde o começo deu tudo certo, apesar de ser mais longe de São Gabriel, a gente percebeu que é um hospital preparado, com menos riscos”, afirmou a esposa dele, Adriana Aparecida de Oliveira, 55 anos.

O lavrador Luiz Gonzaga da Silva, 66 anos, acompanhou a esposa Maria José dos Santos, 69 anos, que também realizou a cirurgia de retina em Costa Rica. “Foram uns 60 dias entre fazer a primeira consulta e a cirurgia. Achei rápido demais e deu tudo certo”, disse Luiz, que é morador de Coxim.

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