Não sei exatamente quando isso começou, mas ultimamente tenho sentido uma vontade quieta — e ao mesmo tempo intensa — de dividir a vida com alguém. Não é carência, não é desespero. É só… vontade de ter um companheiro de verdade.
Quero alguém que me escute, que ria comigo das coisas mais bobas e que me abrace quando o mundo parecer difícil demais. Quero mensagens no meio do dia só pra saber como estou, conversas longas à noite, e silêncios confortáveis que dizem tudo mesmo sem palavras.
Sinto falta de fazer planos a dois — de pensar em um domingo preguiçoso, em viagens inesperadas, em cozinhar junto mesmo que dê tudo errado. Quero viver um amor leve, maduro, com respeito, carinho e reciprocidade.
Não busco alguém perfeito. Quero alguém real. Com quem eu possa ser eu mesma — com falhas, sonhos, medos e desejos. Alguém que escolha ficar mesmo quando for difícil. E que saiba que, comigo, ele também vai ter um lar.
Eu só quero amar e ser amada. Sem jogos. Sem máscaras. De verdade.